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sábado, 29 de dezembro de 2012

Helicóptero do Corpo de Bombeiros do Rio cai no mar

Helicóptero do Corpo de Bombeiros cai no mar da praia de Copacabana durante resgate

Um helicóptero do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro caiu no mar da praia de Copacabana, zona sul da capital fluminense, na tarde deste sábado (29).

De acordo com a assessoria de imprensa da corporação, quatro militares estavam no helicóptero e todos foram resgatados sem ferimentos graves. Apenas um deles sofreu um leve corte no joelho. As causas da queda serão apuradas.

Lanchas do 3º GMar (Grupamento Marítimo), responsável pela área de Copacabana, foram enviadas ao local para dar socorro aos tripulantes que estavam no helicóptero no momento do acidente.

A aeronave caiu nas proximidades do Posto 4. Segundo informações preliminares, o helicóptero resgatava banhistas devido às fortes ondas do local.

De acordo com o fotógrafo Fernando Donasci, que estava no local da queda, uma forte onda atingiu a aeronave no momento do resgate.

Helicóptero do Corpo de Bombeiros cai no mar de Copacabana neste sábado (29)

Equipes de socorro do Corpo de Bombeiros fazem as buscas ao helicóptero na Praia de Copacabana, neste sábado (29) (Foto: Reprodução/TV Globo)

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Helicóptero de empresa do senador Wilder Morais cai em Goiânia

Acidente aconteceu na tarde de terça-feira (11), na capital.
Caseiro conta que aeronave fez várias manobras antes de cair.

Helicóptero de empresa do senador Wilder Morais cai em Goiânia (Foto: Humberta Carvalho/G1)

Helicóptero modelo esquilo caiu em Goiânia nesta terça-feira (Foto: Humberta Carvalho/G1)

Um helicóptero caiu na tarde desta terça-feira (11), no Setor Chácara Recreio São Joaquim, em Goiânia. Segundo o Corpo de Bombeiros, a aeronave modelo esquilo pertence à Orca Construtora, do senador Wilder Pedro de Morais (DEM-GO), que assumiu a vaga do senador cassado Demóstenes Torres (Sem partido-GO).

A assessoria de imprensa do senador Wilder Morais informou ao G1 que o helicóptero estava passando por manutenção nesta terça e caiu, por volta das 13h20, ao se deslocar de um hangar para o outro. À bordo, de acordo com a assessoria, estavam o piloto e o mecânico que prestava o serviço para a empresa. Eles não tiveram ferimentos.

Por telefone, o advogado da construtora, Brandão de Souza Passos, disse ao G1 que o helicóptero pertence à Orca há cerca de cinco anos e que passava por manutenção regularmente. Ele afirmou que iria para o local do acidente se informar sobre as possíveis causas da queda.

Até as 16h desta terça, equipes do Corpo de Bombeiros e Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar de Goiás aguardavam no local a chegada de técnicos do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) que vão investigar as causas do acidente.

Barulho forte
O caseiro José Valeriano da Silva, de 36 anos, que trabalha em uma chácara ao lado do local do acidente, contou que a aeronave fez várias manobras, por cerca de 20 minutos, antes de cair. "Eu ouvi um barulho muito forte e já sai correndo. Acho que a hélice quebrou", acredita.

Helicóptero de empresa do senador Wilder Morais cai em Goiânia (Foto: Humberta Carvalho/G1)

Helicóptero ficou destruído, mas não houve feridos (Foto: Humberta Carvalho/G1)

Fonte: http://g1.globo.com

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Águias da Cidade PMSP – Primeira Temporada 1º ao 7º Episódio

Acompanhar os passos de homens e mulheres que se arriscam para salvar vidas. Essa é a proposta de ÁGUIAS DA CIDADE, a nova série brasileira do Discovery. Dividida em oito episódios, a produção leva os telespectadores em voos dramáticos realizados pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar do Estado de São Paulo, mais conhecidos como Águias. Trata-se de um trabalho diário feito por profissionais competentes, capazes de transformar imprevistos, acidentes e fatalidades em oportunidades para o triunfo da vida. Pilotos, médicos e enfermeiros que estão sempre agindo no limite, seja de tempo ou de recursos médicos e técnicos.


ÁGUIAS DA CIDADE é um projeto que envolveu grandes desafios, incluindo o acesso à Polícia Militar e a logística montada com microcâmeras digitais, instaladas nos helicópteros e acopladas ao corpo dos integrantes das equipes do Grupamento Aéreo. Após mais de dois meses de pré-produção, foram mais de seis meses de gravações com acesso ilimitado ao Grupamento, resultando em quase 1000 horas de imagens que registram momentos emocionantes.


Dinâmica, ÁGUIAS DA CIDADE reúne toda a ação que se passa na cabine dos helicópteros e centrais de atendimento, captando as alegrias e frustrações de seus protagonistas. Desde a chegada da chamada, passando pelo deslocamento da equipe, as manobras e pousos arriscados, até o socorro prestado para estabilizar a pessoa acidentada e levá-la aos hospitais de referência. A série também mostra que, apesar do ritmo frenético do trabalho em questão, a urgência não deve comprometer a segurança da equipe de resgate - os pilotos são altamente treinados e, para fazer parte deste seleto grupo, os testes são rigorosos. A preparação dos oficiais que integram o Grupamento Aéreo também é foco dos oito episódios.

O Grupamento Aéreo da Polícia Militar trabalha em conjunto com o Corpo de Bombeiros e a Centro de Operações da Polícia Militar para atender aos mais graves e urgentes dos cerca de 30 mil chamados recebidos diariamente na cidade. E, nesta megalópole em que congestionamentos de dezenas de quilômetros são constantes, muitas vezes a ajuda só pode vir do alto. ÁGUIAS DA CIDADE dá voz a esses personagens, heróis anônimos que guardam a população de São Paulo. Histórias de vida de quem se dedica a servir e fazer o bem numa cidade em que o caos se impõe a cada minuto.

Episódio 4

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Helicóptero cai na serra da Grota Funda e duas pessoas morrem

Aeronave ficou presa às árvores; causas do acidente ainda são desconhecidas

helicoptero

Fotos de Jadson Marques/R7

Um helicóptero caiu na Serra da Grota Funda, na zona oeste do Rio, na manhã desta quarta-feira (21). A aeronave ficou presa nas árvores. Segundo bombeiros que estão no local e moradores da região, duas pessoas morreram.

Bombeiros dos quartéis de Guaratiba e de Campo Grande foram acionados. O helicóptero estaria fazendo um voo de instrução, já que pertence à escola de aviação Rio22, onde há o prefixo PR-UTJ.

De acordo com a Infraero, a aeronave decolou do helicóptero de Jacarepaguá, às 8h, para um voo de instrução. Os mortos seriam um instrutor e um aluno.

A reportagem do R7 procurou a empresa Rio22. Funcionários confirmaram as mortes, mas não deram maiores informações.

As causas do acidente ainda são desconhecidas, mas havia muita neblina no local durante o início da manhã, o que pode ter dificultado a visibilidade do piloto.

Fonte: http://noticias.r7.com

segunda-feira, 12 de novembro de 2012

Acidente com jatinho em Congonhas deixa três feridos

Imagens das câmeras de segurança de uma empresa mostram o momento exato da queda do avião neste domingo (11/11/2012) no aeroporto de Congonhas.

Um jatinho executivo ultrapassou o fim da pista do aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e foi parar em um barranco, próximo ao muro, junto à avenida dos Bandeirantes. O acidente aconteceu por volta das 17h30 deste domingo (11).

Segundo a Infraero, três pessoas ficaram feridas, o piloto, o co-piloto e uma passageira. Não há informações sobre o estado de saúde delas. O helicóptero Águia, da Polícia Militar, precisou ser acionado para socorrer uma das vítimas.

A aeronave, de prefixo PR-MGR, tinha partido de Florianópolis e não chegou a invadir a avenida dos Bandeirantes. No entanto, segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), por volta das 19h, parte da via estava interditada, no sentido Imigrantes.

Apesar de o jatinho usar a pista auxiliar do aeroporto na hora do acidente, a pista principal foi fechada para pousos e decolagens às 17h35 e reaberta às 18h41.

Fonte: http://noticias.r7.com

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

SEGURANÇA NA AVIAÇÃO POR HELICÓPTERO É FOCO NO 8º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DA ABRAPHE EM NOVEMBRO

A instrução dos pilotos de helicóptero no Brasil, as mudanças no RBAC 61 (Regulamento Brasileiro da Aviação Civil) e a desenvoltura das operações nas plataformas de petróleo (offshore) estarão em discussão durante o 8ª Seminário Internacional sobre Segurança de Voo, promovido pela ABRAPHE (Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero), no dias 06, 07 e 08 de novembro, no Auditório da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo.

Tradicional no calendário de pilotos, alunos, profissionais e empresários da área por promover a troca de experiência com outros países onde estão estabelecidas as normas internacionais de segurança e as maiores frotas de helicóptero do mundo, a exemplo de São Paulo, o objetivo do evento é reunir elementos e metodologias que permitam o planejamento e o desenvolvimento seguro da aviação por helicóptero no Brasil, haja vistas o crescimento do setor, que tem registrado a marca de 20% ao ano, com frota superior a 1720 helicópteros (654 só no Estado de São Paulo) e 3.082 pilotos de helicóptero em operação.

Durante os três dias de programação, estão previstas palestras com renomados especialistas sobre o presente e o futuro das asas rotativas no País, a formação de pilotos e as operações no Brasil, métodos para controlar a capacidade dos pilotos e a fadiga na aviação, dentre outros temas de interesse. Entre as autoridades confirmadas estão o Diretor de Operação de Aeronaves da Anac (Agência Nacional da Aviação Civil), Carlos Eduardo Pellegrino, que ministrará palestra sobre o Regulamento RBAC 61 (Licenças e Habilitações de Pilotos) e as mudanças previstas e de representante da IHST – International Helicopter Safety Team no Brasil, entidade internacional voltada à segurança de voo por helicópteros que tem por objetivo reduzir em 80% os acidentes envolvendo esse tipo de aeronave.

Destaca-se também a vinda do Capt. Randy Zahn, formado pela Aviação do Exército dos Estados Unidos e com larga experiência nas operações com helicópteros no Mar do Norte e Alaska.

A programação completa do 8º Seminário Internacional sobre Segurança de Voo da Abraphe está disponível no site do evento em http://www.abraphe.org.br/seminario_2012/programacao.html

Sobre a Abraphe

Entidade sem fins lucrativos, a Associação Brasileira dos Pilotos de Helicóptero representa mais de mil pilotos de helicóptero em todo o território nacional, atuando em iniciativas que contribuam com o aperfeiçoamento dos profissionais e a segurança de voo. Entre as prioridades da Abraphe está fomentar o intercâmbio técnico e cultural com outras entidades de classe nacionais ou estrangeiras, que congreguem aviadores, visando promover o aperfeiçoamento profissional, técnico e sócio cultural dos seus associados, promovendo ações para elevar o grau de profissionalismo dos mesmos por meio de congressos, seminários, cursos, debates, reuniões e atividades técnicas. Fundada em 1995 como Associação dos Pilotos de Helicóptero do Estado de São Paulo (Aphesp), a Abraphe conta com sub sedes em Belo Horizonte (MG) e no Rio de Janeiro (RJ).

8º SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE SEGURANÇA DE VOO ABRAPHE

Novembro: dias 06(terça-feira) e 07(quarta-feira) - das 17 às 23 horas e dia 08 (quinta-feira), das 18 às 23 horas.

Local: Auditório da Universidade Anhembi Morumbi

Rua Casa do Ator, 275 - Vila Olímpia (Estacionamento no local)

Investimento: Associados da Abraphe – gratuito.

Não associados da Abraphe: R$ 150,00/dia

Inscrições: http://www.abraphe.org.br/seminario_2012/inscricao.html

Vagas limitadas

Patrocínio: Helibras, Agusta Westland, TAM Aviação Executiva, Go Air Escola de Aviação Civil, BHS, Helicidade, Helipark, National Freight – Omni táxi aéreo

Parceiros: ANAC – IHST – Petrobas

INFORMAÇÕES E CREDENCIAMENTO PARA A IMPRENSA: CD Comunicação e Imprensa

                        (11) 2816 0966

                        Carolina Denardi – (11) 99969 6761 carolina.denardi@cdcomunica.com.br

sábado, 20 de outubro de 2012

Águias da Cidade ou melhor Anjos da Cidade.

"Águias da Cidade" - Série exibida pelo Discovery Brasil, mostra o dia-dia do "Grupamento Águia" da "Polícia Militar do Estado de São Paulo".
A série mostra quem são os verdadeiros heróis de uma cidade como São Paulo, um modelo para todos os demais Estados da Federação. Um grupo que enche à todos de orgulho. "Voar para Servir".
Fan page Grupamento Águia: http://goo.gl/FlEB1 ou procure por: Aguia Policia Militar
Twitter Grupamento Águia: @GRPAESP

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

EC725 completam mil horas de voo

As quatro primeiras aeronaves EC725 entregues às Forças Armadas completaram mil horas de voo. Os helicópteros passaram por uma fase de adaptação às missões de cada Força e estão sendo utilizados em missões de busca e salvamento, resgate e treinamento na Marinha, Aeronáutica e Exército. Estes foram os primeiros de um pacote de 50 helicópteros militares que serão entregues até 2017. Uma nova unidade deverá chegar a cada Força ainda neste ano.
Crédito da foto: Cap. Valentim.

Helibras doa à UNIFEI turbina de helicóptero para estudos e pesquisas

Peça será destinada às aulas práticas do curso de engenharia aeronáutica

A Helibras doou, este mês, uma Turbina Allison 250 – C20 F, utilizada no helicóptero Esquilo biturbina, curso de Engenharia Aeronáutica da Universidade Federal de Itajubá. A ação faz parte do acordo firmado entre a empresa e a universidade para a criação e desenvolvimento de um Centro Tecnológico de Helicópteros, no campus da UNIFEI. 

A turbina vai auxiliar os alunos nas aulas de princípios de funcionamento das turbinas a gás e outros assuntos ligados à motorização aérea. “Esta é a primeira entrega de outras que virão. Na medida do possível, quando tivermos a disponibilização de outras partes e peças que possam ser utilizadas como meios de instrução, novas doações serão realizadas para agregar ainda mais experiências em importantes projetos que serão desenvolvidos a partir desta parceria”, disse Eduardo Marson, presidente da Helibras.

“A UNIFEI está em uma importante fase de expansão e uma das vertentes é a criação deste novo curso para o qual o apoio da Helibras é fundamental. Acreditamos que a proximidade da universidade com a indústria traz um enorme beneficio aos alunos, através do conhecimento aportado pelos especialistas do setor”, disse o reitor, professor Renato Nunes. Além da doação, outra ação que tende a fortalecer a cooperação é o treinamento a que os professores do curso da UNIFEI serão submetidos na Eurocopter, na França, em atendimento a um dos projetos do contrato EC 725 para transferência de tecnologia.

Mais programas coordenados pela diretoria de Inovação da empresa também estão em andamento, entre eles os estudos para o desenvolvimento de aeronaves de asas rotativas no Brasil, um programa de estágio, o desenvolvimento de uma oficina de compósitos para fabricação de protótipos, entre outros. Por conta deste acordo, mestres e doutores do segmento poderão atuar em cooperação estreita com a Helibras.

A entrega da turbina foi realizada no Centro de Treinamento da Helibras e participaram o presidente da empresa Eduardo Marson; o vice-presidente Eduardo Mauad; o diretor de Inovação Vitor Coutinho; o reitor da UNIFEI, professor Renato Nunes; o coordenador do curso de Engenharia Mecânica Aeronáutica, professor Ariosto Bretanha Jorge; além de outros professores do Instituto de Engenharia Mecânica da universidade.

Fonte: www.helibras.com.br

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Helicóptero faz pouso forçado e deixa três feridos em SP

Três pessoas ocupavam o helicóptero, e foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar . Foto: Alexandre Pachini/vc repórter

Três pessoas ocupavam o helicóptero, e foram socorridas pelo Corpo de Bombeiros e Polícia Militar
Foto: Alexandre Pachini/vc repórter


Um helicóptero com três ocupantes sofreu problemas no motor e fez um pouso forçado na tarde deste domingo em um bananal próximo à avenida Milton Tavares, no bairro Jardim Canaã, em Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.

A aeronave partiu do Campo de Marte por volta das 13h, e era pilotada por Rodrigo Batista Lemos. O helicóptero levava o noivo Danilo Everson dos Santos, 24 anos, e sua mãe, Maria de Lurdes, 49, para o casamento dele em um sítio na divisa entre Arujá e Itaquaquecetuba.

Seis viaturas do Corpo de Bombeiros foram enviadas ao local. Rodrigo e Maria de Lurdes foram encaminhados ao Pronto Socorro de Arujá, um deles com convulsões. O hospital informou que as duas vítimas tiveram alta ainda no domingo.

O noivo Danilo Everson foi encaminhado ao hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba, e permanecia em observação até a manhã desta segunda-feira. Inicialmente, o Corpo de Bombeiros informou que o helicóptero teria feito o pouso forçado após a convulsão de um dos ocupantes.

Fonte:http://noticias.terra.com.br

Acidente com helicóptero fere dois em aeroporto de Belo Horizonte

Segundo bombeiros, vítimas tinham suspeita de fratura.
Infraero informou que aeronave pousava no A. Carlos Prates.

Helicóptero cai na cabeceira da pista do Aeroporto Carlos Prates, em Belo Horizonte (Foto: Carolina Farah / G1)Helicóptero cai na cabeceira da pista do Aeroporto Carlos Prates, em Belo Horizonte (Foto: Carolina Farah / G1)

Um helicóptero se envolveu em um acidente na tarde desta segunda-feira (20) perto da pista do  Aeroporto Carlos Prates, na região Noroeste de Belo Horizonte. Segundo o Corpo de Bombeiros, duas pessoas ficaram feridas.

Ainda de acordo com os militares, as vítimas foram encaminhadas ao Hospital João XXIII com suspeita de fraturas. A Infraero informou que o acidente aconteceu no momento do pouso e que a aeronave teria se chocado com o barranco.

O helicóptero modelo AS 50 Esquilo pertencia a uma escola de aviação e havia decolado do mesmo aeroporto.

Segundo bombeiros, duas pessoas ficaram feridos (Foto: Carolina Farah / G1)Segundo bombeiros, duas pessoas ficaram feridas (Foto: Carolina Farah / G1)

Fonte: http://g1.globo.com

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Helicóptero cai em Porto Seguro com 6 pessoas a bordo

Um helicóptero, modelo esquilo, caiu na tarde desta quarta-feira (08) no Alto do Mundaí, orla norte de Porto Seguro.

Uma rajada de ventos teria derrubado a aeronave que tinha acabado de decolar,“Um vento muito forte na calda jogou a aeronave para o solo, infelizmente o impacto foi inevitável”, informou o piloto Ruan Oliveira Santana, 31 anos.

Abordo da aeronave estava, Rogério Andrade 47 anos, Raissa Aguiar 19 e mais três menores. Com a queda ninguém ficou ferido, “as crianças estavam muito assustadas, mas graças a Deus não tiveram nenhum arranhão”, informou uma moradora vizinha ao terreno onde a aeronave caiu.

Viaturas do Samu e do Corpo de Bombeiros foram acionadas, mas antes da chegada os ocupantes da aeronave já tinham ido para casa.

Boatos

Assim que a aeronave caiu, rumores de que o candidato a prefeito e deputado federal Jânio Natal estivesse a bordo correram por toda a cidade.

De Brasília por telefone, o deputado conversou com nossa reportagem, “Avisa ai que estou vivo, estou em Brasília cumprindo minha agenda na câmara federal”, disse o deputado.

Os rumores aconteceram porque o local do acidente fica no mesmo bairro em que mora o deputado Jânio Natal.

A Aeronave modelo esquilo tem capacidade para seis pessoas e está com todas as revisões em dia, segundo o piloto.

A Anac vai abrir uma investigação para apurar as causas do acidente, a área foi isolada e aguarda a chegada dos peritos.

Por Luzio Nunes – Toda Hora Noticias

Fonte:http://www.todahoranoticias.com.br

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Defesa recebe novo helicóptero para uso da presidente Dilma

Unidade integra pacote de 50 helicópteros comprados para o governo.
Pacote custou R$ 5,2 bilhões; produção e montagem são feitos na França.

Helicóptero para Dilma tem bancos de couro e capacidade para transportar 10 passageiros (Foto: Priscilla Mendes/G1)

Helicóptero para Dilma tem bancos de couro e pode
transportar até 10 pessoas
(Foto: José Carlos da Silva/Ministério da Defesa)

O Ministério da Defesa recebeu nesta quarta-feira (18) um novo helicóptero que ficará à disposição da presidente Dilma Rousseff. O equipamento, modelo vip, contará com mesa de reunião, bancos de couro e espaço suficiente para transportar 10 passageiros e três tripulantes de forma mais confortável que os modelos militares, segundo informou assessoria de imprensa da pasta.

O valor do helicóptero presidencial, contudo, não foi informado pelo Ministério da Defesa nem pela fabricante, a empresa Helibras. Isso porque o equipamento faz parte de um pacote de 50 novos helicópteros adquiridos pelo Ministério da Defesa.

O contrato, firmado durante o governo Lula, prevê investimento de R$ 5,2 bilhões para construção de 2 unidades destinadas à frota presidencial e mais 48 unidades destinadas às Forças Armadas (16 para a Aeronáutica, 16 para o Exército e 16 para a Marinha).

Das 50 unidades contratadas, a Helibras entregou quatro, sendo uma para cada Força Armada e uma para a Presidência. A previsão é que, em até um ano, o segundo helicóptero presidencial seja entregue.

Uso
Os helicópteros destinados aos presidentes da República são usados preferencialmente para deslocamento em pontos de difícil acesso ou a locais onde aeronaves convencionais não operam.

Chamado VH-36 Caracal, o novo aparelho já está à disposição e poderá ser utilizado a qualquer momento. Por enquanto, ele se somará aos outros dois helicópteros da Presidência da República, mas substituirá os antigos quando a segunda nova unidade for entregue.

Helicóptero comprado é produzido e montado na França, com acabamento no Brasil (Foto: José Carlos da Silva - Ascom/Ministério da Defesa)

Helicóptero comprado é produzido e montado na
França, com acabamento no Brasil
(Foto: José Carlos da Silva /Ministério da Defesa)

Nacionalização
De acordo com assessoria do Ministério da Defesa, a autonomia do novo helicóptero é de quatro horas e meia ou de cerca de 1.100 quilômetros. A tecnologia do aparelho é da França, onde ele é produzido e montado. No Brasil, são feitos apenas retoques no acabamento.

O contrato firmado com a Helibras, contudo, prevê que, até 2014, o índice de nacionalização dos helicópteros chegue a 50%, segundo informou a Defesa. Está prevista para outubro a entrega de mais três unidades militares.

Segundo o Ministério da Defesa, o modelo escolhido pela Presidência é a versão mais recente da família Super Cougar/Puma. A Helibras é a única fabricante brasileira de helicópteros e é associada ao Grupo Eurocopter, controlado pela EADS – European Aeronautic Defence and Space Company.

Fonte: http://g1.globo.com

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Helicóptero cai em galpão na zona oeste de São Paulo e deixa dois mortos

As vítimas são um instrutor e um aluno da Master Escola de Aviação Civil. Não houve feridos no galpão da empresa Transnovac

Pedaço do helicóptero no chão de fábrica na Lapa, em São Paulo

Um helicóptero modelo Robinson 22 caiu na manhã desta quarta-feira em um galpão no bairro da Lapa, na zona oeste de São Paulo, deixando os dois ocupantes mortos. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a queda da aeronave foi registrada às 10h23, na rua Guaicurus, altura do número 200. No galpão de bobinas de metal da empresa Transnovac, havia apenas um motorista no momento do acidente. Ele não se feriu.

As duas vítimas - o instrutor Denis Frank Tomazi, de 32 anos, que pilotava o helicóptero, e o aluno Mailson Rocha Lopes, de 22 anos - morreram no local com quadro de politraumatismo.

Com a queda, um buraco foi aberto no telhado. A cauda da aeronave se partiu e ficou sobre uma parte do teto. A cabine e os pilotos caíram no chão. A perícia trabalha com a hipótese de o helicóptero ter perdido o eixo de sustentação.

Carolina Garcia

Peritos com um pedaço do helicóptero que caiu na Lapa, matando os dois ocupantes

De acordo com a Infraero, a aeronave decolou às 9h19 do Campo de Marte, em Santana, na zona norte da capital, e pertence à Master Escola de Aviação Civil.

Jair de Lima, coordenador da Defesa Civil, diz que os pilotos estavam realizando um voo para mudar de categoria na profissão. Ele afirmou ainda que a estrutura do galpão não foi abalada e que o local deverá ser liberado após o trabalho da perícia.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), não há interferências no trânsito na região.

Carolina Garcia

Edijani Santos, que ouviu o estrondo da queda do avião

Testemunhas

João Adelir Gaspar, de 40 anos, motorista de caminhão, trabalha para a empresa Transnovac. Ele estava no fundo do galpão onde o helicóptero caiu em um local onde os motoristas dormem.

Gaspar conta que ouviu o barulho de um helicóptero sobrevoando a região. "Ouvi uma falha de motor. Após a segunda falha caiu. Entrei dois segundos depois da queda. Vi as duas vítimas na cabine e um ainda respirava, lentamente, mas respirava. O piloto estava totalmente inconsciente e era o que estava mais ferido. Não me aproximei pmuito orque fiquei com medo que explodisse."

Edijani Santos, de 47 anos, é vizinha do galpão há 8 anos. “Um susto enorme quando ouvi. Estava assistindo à TV quando ouvi um estrondo. Logo pensei que era um carro em alta velocidade, mas não ouvi nenhum grito pedindo socorro. Minha casa chegou a tremer. Estou aliviada porque minha casa é muito próxima. Ainda estou tremendo. Imagina se estivesse acontecido na minha casa? Não estaria aqui falando com você (repórter)”, declarou a dona de casa logo após o acidente.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Na TAAR – 2012 aconteceu isso: O Crocodilo Poti papou tudo!!!!!

O Crocodilo Poti jantou Falcão, Puma, Pantera, Harpia, Gavião.

Este ano foi disputado às seguintes modalidades: navegação à baixa altura e tiro aéreo, além das provas terrestres de tiro de combate, corrida rústica, fuga e evasão (para militares das equipes de resgate e que simula a retirada de um território inimigo) e provas de conhecimento teórico sobre as aeronaves empregadas pela aviação de helicópteros.

Segundo a FAE II, mais do que a disputa entre os esquadrões, o TAAR serve principalmente como meio de integração entre os tripulantes de helicópteros e troca de conhecimento operacional, proporcionando avanço na capacidade dos militares envolvidos.

O torneio aconteceu na Base Aérea de Campo Grande, entre os dias 14 e 19 de junho. Durante as competições, serão colocadas em prática as táticas e técnicas de emprego da Aviação de Asas Rotativas, mediante a realização de provas aéreas e terrestres, todas focadas em condições simuladas de combate. O contexto das provas aéreas permitirá uma observação da condição de emprego em missões de ataque, de resgate em ambientes hostis – Combate-SAR – e de infiltração ou exfiltração de tropas. Nestas competições, os esquadrões realizarão navegações táticas à baixa altura e empregarão os seus armamentos, simulando um ambiente de elevada capacidade de detecção e de ameaça anti-aérea inimiga. Serão, assim, constituídas de dois circuitos de navegação com duas provas de tiro terrestre, uma em estande padrão e outra em alvos táticos.

As competições terrestres visam demonstrar a capacidade de sobrevivência em combate das tripulações, em caso de evasão, bem como a capacidade técnica para abastecer e remuniciar, por meio de Foward Arming and Refueling Point (FARP). Tais provas foram estabelecidas para destacar os aspectos pertinentes ao cumprimento da missão, tais como: determinação, união, coragem, rusticidade, disciplina e conhecimento técnico especializado. Todas as avaliações têm por base os padrões de eficiência estabelecidos pela II FAE.

1º/8º GAV Esquadrão Falcão, sediado na Base Aérea Belém (PA)

2º/8º GAV Esquadrão Poti, sediado na Base Aérea de Porto Velho (RO)

3º/8º GAV Esquadrão Puma, sediado na Base Aérea do Afonsos (RJ)

5º/8º GAV Esquadrão Pantera, sediado na Base Aérea de Santa Maria (RS)

7º/8º GAV Esquadrão Harpia, sediado na Base Aérea de Manaus (AM)

1º/11º GAV Esquadrão Gavião, unidade Aérea onde são formados os pilotos de Asas Rotativas da FAB, com sede na Base Aérea de Natal (RN), subordinado à Primeira Força Aérea (I FAE).

Primeiro lugar agradecer a preciosa colaboração do Poti Louis Martin e a todos que colaboram para a divulgação de nossa força armada brasileira ao Mundo.

Posted in Brasil, Defesa, Fotos do Dia, Sistemas de Armas

Fonte: http://planobrasil.com

terça-feira, 26 de junho de 2012

Ka-32 do Helicargo já está no Brasil

Acompanhe as imagens da chegada da aeronave, montagem e os primeiros testes.


chegada em Cabo Frio (29/05)

chegada ao Helipark (02/06)

instalação da transmissão

voo teste (19/06)


A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) certificou o helicóptero Ka-32 A11BC, de fabricação russa, para a realização de voos no Brasil. A certificação é indispensável para a operação de aeronaves em solo brasileiro. A empresa brasileira responsável pelas operações de voo, a Helipark, identificou um grande potencial no modelo de carga da Russian Helicopters, capaz de transportar até 5 toneladas. A primeira unidade chega ao Brasil em janeiro de 2012.

O presidente da Helipark, João Velloso, explica o otimismo: “O Kamov Ka 32 trará um conceito pouco explorado no país, o de transporte aéreo de cargas pesadas para locais pouco acessíveis. A Heliparkcomprou um primeiro helicóptero, em parceria com a Guindastec, e esperamos que seja o primeiro de vários”. A união da Helipark, principal centro de serviços para helicópteros da América Latina, com aGuindastec, especialista em içamento e movimentação de grandes volumes, resultou na Helicargo, primeira empresa brasileira a explorar o transporte aéreo de cargas pesadas por helicóptero.

Com essa aeronave, a empresa poderá oferecer apoio para sondas e plataformas de exploração petrolífera on shore (costeira) e offshore (alto-mar), construção de oleodutos, gasodutos, linhas de transmissão, usinas hidrelétricas e termelétricas, combate a incêndios, etc. O acordo com a Russian Helicopters envolve a assistência técnica nas instalações da Helipark no Brasil.

As negociações com a holding russa começaram em 2009, e incluem o estabelecimento de um centro de manutenção para o helicóptero dentro das instalações do Helipark e o treinamento das equipes. Para o treinamento, quatro pilotos, dois operadores de equipamentos e quatro mecânicos foram enviados à Rússia em setembro.

Além de garantir maior agilidade e economia no deslocamento de materiais pesados, a Helicargo busca atender às necessidades ambientais de um país em desenvolvimento. Até hoje, o transporte de equipes, infraestrutura e equipamentos até pontos remotos, inacessíveis por rios ou rodovias, depende exclusivamente da abertura de pequenas estradas vicinais, e essas se tornam inevitáveis vetores do desmatamento. O transporte aéreo para esse fim reduz sensivelmente o impacto ambiental na construção de gasodutos, oleodutos e torres de transmissão. A maior parte do potencial hidrelétrico remanescente no Brasil, por exemplo, está na Amazônia, em áreas de difícil acesso e necessidade de cuidados ambientais redobrados.

Agora a grande aposta da Helicargo é o Ka-32 A11BC, um robusto helicóptero multifuncional capaz de transportar 5 toneladas de carga externa e 3,7 toneladas de carga interna, que já opera em mais de 30 países.

Fonte: http://www.helicargo.com.br

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Helicóptero Agusta AW 169 faz voo inaugural

Modelo da nova geração passa a integrar a família que já conta com o AW 139 e AW 189

Silas Colombo, repórter do Portal Transporta Brasil

A AgustaWestland, representada no Brasil pela Synerjet Brasil, empresa do grupo Synergy, anunciou que o primeiro protótipo da nova geração do helicóptero de porte intermediário AW 169 realizou seu primeiro voo. O programa AW 169 está agendado para conquistar a certificação civil básica em 2014.

O voo foi realizado na Itália, país de origem da marca. Outros dois protótipos serão produzidos ainda este ano e um quarto está programado para 2013.

Segundo Bruno Spagnolini, executivo chefe da AgustaWestland, o AW 169 é a única nova geração de helicóptero em sua categoria a ser lançado em décadas, “uma importante marca na diversificação de produtos da AgustaWestland”, afirma. Para o executivo,com o AW 139 e o AW 189 estabelecidos como líderes no mercado, a empresa poderá oferecer toda a gama entre quatro e oito toneladas muito em breve. “Os operadores poderão, pela primeira vez na história, dispor das vantagens de três helicópteros de nova geração ao mesmo tempo”, completou.

terça-feira, 8 de maio de 2012

Cai helicóptero que participava de reconstituição de chacina em Goiás

Confirmação foi dada pelo Corpo de Bombeiros na tarde desta terça-feira.
Fazenda onde ocorreu chacina em Doverlândia, Goiás (Foto: Reprodução/TV Anhanguera)

O helicóptero da Polícia Civil que participava da reconstituição da chacina em Doverlândia, Goiás, caiu na tarde desta terça-feira (8), enquanto voltava para a capital. O acidente aconteceu próximo a Piranhas, na região de Doverlândia.

A confirmação foi dada pelo Corpo de Bombeiros, que enviou um helicóptero para atender a ocorrência. A Polícia Civil confirmou que oito pessoas estavam na aeronave, entre elas dois delegados e o principal suspeito, mas os bombeiros ainda não confirmaram se há vítimas.

A Polícia Civil de Goiás retomou, na manhã desta terça-feira, a reconstituição da chacina. O crime aconteceu no dia 28 de abril, em uma fazenda onde sete pessoas morreram degoladas.

O superintendente da Polícia Judiciária em Goiás, o delegado Antônio Gonçalves, e o delegado de Doverlândia, Vinícius da Silva, estavam responsáveis por conduzir o segundo dia dos trabalhos de reprodução simulada dos fatos. Na primeira parte da reconstituição, realizada na última quinta-feira (3) com a coordenação da delegada-geral de Polícia Civil, Adriana Accorsi, os investigadores teatralizaram, com ajuda de dublês, as duas primeiras mortes: do proprietário da fazenda e do filho dele, mortos dentro da casa.

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Nesta terça, a polícia decidiu usar manequins para representar as cinco vítimas mortas na área externa da propriedade. Segundo Antônio Gonçalves, o mudança tem como objetivo facilitar os trabalhos. "Nestas cenas, os corpos serão arrastados no pasto. Com manequins fica mais fácil", explicou o delegado.
Suspeito
Assim como no primeiro dia da reconstituição, o principal suspeito do crime, Aparecido Souza Alves, 22 anos, foi a Doverlândia acompanhar os trabalhos.  "Ele vai falando o que aconteceu, enquanto os peritos vão encenando, filmando e fotografando", detalha Gonçalves. Segundo ele, como não há nenhuma testemunha visual dos fatos, essa é uma importante prova técnica para desvendar o caso.
Aparecido, que confessou ser o autor da chacina, chegou a dizer que matou as sete vítimas sozinho. Mas, durante o primeiro dia da reconstituição, disse ter tido ajuda no pai durantes as execuções. A hipótese, apesar de ainda estar sendo investigada, é considerada "difícil", pela polícia. "O pai dele alega que esteve em uma cooperativa até as 15h. Ele teria que ter andado 15 quilômetros a pé em menos de uma hora para estar na fazenda na hora em que o crime começou", diz o superintendente.

Doverlândia, Goiás (Foto: arte/G1)

Nesta segunda-feira (7), Aparecido passou por novos exames psicólogos. O objetivo é traçar o perfil psicológico do suspeito, que já mudou a versão dos fatos por diversas vezes, tanto sobre a participação de pessoas quanto à motivação. Até agora, segundo o superintendente, a única certeza é que o jovem cometeu os crimes, pois com ele a polícia encontrou o celular de uma das vítimas, roupas sujas de terra e de sangue, além dele ter deixado na casa do pai duas armas, uma delas roubada na fazenda.
O superintendente classifica o caso como emblemático. "Não dá para confiar no que ele diz. Primeiro, disse que seria pago. Depois, que pegaria um dinheiro na casa. Incluiu o próprio pai. Ficou seis horas no local e não levou quase nada", pontua Gonçalves .
Vítimas
No último dia 28 de abril, sete pessoas foram degoladas em uma fazenda na zona rural de Doverlândia. Morreram o dono da fazenda e o filho dele, um caseiro da propriedade e dois casais que haviam ido visitar o fazendeiro. Além do principal suspeito, outras três pessoas estão presas. Segundo a polícia, eles foram ouvidos e negaram participação no crime.

Fonte: http://g1.globo.com

domingo, 6 de maio de 2012

Helicóptero cai em lago do recinto de exposições de Lençóis Paulista, SP

Equipamento fazia passeio panorâmico em feira agropecuária.
Piloto e outros três passageiros estavam no aparelho.

Um helicóptero que realizava passeios panorâmicos na Feira Agropecuária Comercial e Industrial de Lençóis Paulista (Facilpa) Lençóis Paulista, SP, caiu no início da tarde desta terça-feira (1º). De acordo a organização do evento, o piloto e outros três homens estavam no aparelho, que ficou submerso no lago Prata, localizado dentro da espaço da feira. Técnicos da Aeronáutica devem ir a Lençóis Paulista para apurar o caso.

A direção da feira informou ainda que teria ocorrido um princípio de incêndio no equipamento, o que provocou a perda de potência do motor. Em seguida, perdeu a altitude e atingiu a rede de alta tensão.

A equipe médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizou o resgate. Dois passageiros, de 31 e 24 anos, foram encaminhados para a Unidade de Terapia Intensiva do Hospital de Base de Bauru. O estado de saúde deles era considerado grave até o começo da noite.

Já o piloto, de 35 anos, que é de São José dos Campos, fraturou o tornozelo direito. O outro passageiro, de 26 anos, apresentava escoriações leves pelo corpo, um corte na cabeça e hematoma em um dos olhos. Os dois foram levados ao Hospital Nossa Senhora da Piedade, em Lençóis Paulista. Os três passageiros moram na cidade onde é realizada a feira agropecuária.

Passageiro é socorrido pela equipe de resgate (Foto: Reprodução/cinegrafista amador)

Passageiro é socorrido pela equipe de resgate
(Foto: Reprodução/cinegrafista amador)

O helicóptero era usado pelo locutor do rodeio para chegar até a arena. Durante o dia, ele realizava voos panorâmicos. Cada passageiro pagava R$ 50 para sobrevoar o evento. A aeronave decolava de frente ao recinto e não tinha contrato com a organização da feira.

Em nota, a Companhia Paulista de Força e Luz (Cpfl) Paulista informou que o acidente danificou a linha de transmissão da rede e provocou a interrupção no fornecimento de energia elétrica por quase duas horas e meia para toda a cidade. Lençóis Paulista possui pouco mais de 60 mil habitantes, segundo o censo de 2010 realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE).

Muita gente ficou observando o resgate das vítimas  (Foto: Eder Almeida)

Muita gente ficou observando o resgate das vítimas (Foto: Eder Almeida)

Aparelho era usado nas apresentações do locutor da festa (Foto: Divulgação)

Aparelho era usado nas apresentações do locutor da festa (Foto: Divulgação)

Aparelho ficou submerso no local do acidente (Foto: Reprodução/TV Tem)

Aparelho ficou submerso no local do acidente (Foto: Reprodução/TV Tem)

Duas pessoas conseguiram nadar até a margem do lago (Foto: Reprodução/cinegrafista amador)

Duas pessoas conseguiram nadar até a margem do lago (Foto: Reprodução/cinegrafista amador)

Fonte: http://g1.globo.com

Polêmica que nem o girar das hélices consegue abafar

Vinte associações de moradores da Zona Sul farão na Lagoa protesto contra barulho de helicópteros

Uma aeronave sobrevoa a Lagoa: um morador do Jardim Botânico contou uma média de 250 voos durante o carnaval
Foto: Márcia Foletto / O Globo

RIO - Durma-se com um barulho desse: 250 voos de helicópteros sobre a sua casa por dia. Foi a esse total que chegou o administrador Jeffrey Brantly, morador do Jardim Botânico, quando resolveu contar quantos voos desses aparelhos passaram próximo à sua residência durante o carnaval passado, a maioria em rotas turísticas que incluíam uma visão bem de perto do Cristo Redentor. Uma sinfonia ensurdecedora, às vezes até de noite, que já o faz pensar em se mudar do lugar onde vive há 25 anos. E que incomoda milhares de moradores de vários bairros do Rio. Tanto que neste domingo, às 11h, acontecerá uma manifestação junto ao heliponto da Lagoa, contra o excesso de ruído provocado pelas aeronaves.

— Se não houver uma solução para tanto barulho, vou vender minha casa. Está um inferno. Quando os helicópteros passam, não conseguimos conversar, ver TV, nada. No dia 22 de janeiro, fiquei em casa e contei 122 voos. No carnaval, contabilizei em média 250 por dia. Quando cheguei, este era um dos bairros mais silenciosos do Rio. Agora, por causa do aumento do número de helicópteros, é dos mais barulhentos — afirma Brantly.

Abaixo-assinado vai ser entregue ao MP

Ele é um dos que farão neste domingo o protesto, organizado pelo movimento batizado de Rio Livre de Helicópteros Sem Lei. A manifestação contará com a participação de pelo menos 20 associações da Zona Sul. E reunirá moradores de bairros como Humaitá, Jardim Botânico, Botafogo, Urca, Lagoa, Ipanema e Santa Teresa. De acordo com Regina Chiaradia, presidente da Associação de Moradores de Botafogo, a intenção é chamar a atenção de órgãos como Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) e Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). O heliponto da Lagoa foi escolhido por ser o principal lugar de partida dos voos turísticos do Rio.

— Botafogo, por exemplo, é rota das aeronaves que vão para o Cristo e o Pão de Açúcar. Nos fins de semana, às vezes é um helicóptero a cada cinco minutos. É preciso haver alguma regra. Fizemos um abaixo-assinado (com quase três mil nomes) e vamos entrar com uma representação no Ministério Público estadual para tentar alguma providência — diz Regina.

No caso do heliponto da Lagoa, o espaço é da prefeitura, mas está, em concessão, cedido às empresas Helisul e Helisight, do mesmo grupo, que exploram voos panorâmicos e táxi aéreo. Nesta sexta-feira, nenhum representante do grupo comentou a reclamação dos moradores.

A polêmica sobre uso do heliponto é antiga. Em maio de 2008, o lugar chegou a ser fechado pela prefeitura, por falta de segurança, mas logo foi reaberto. Em setembro, o MP ingressou com uma ação civil pública pedindo a interdição definitiva do local, alegando que o uso do heliponto feria o tombamento da Lagoa, cujo entorno deveria ser destinado apenas a lazer. A ação ainda está em curso.

Da Lagoa também partem helicópteros do governo do estado, como os da Polícia Civil. Em relação a esses, segundo representantes das associações da Zona Sul, já foram atendidos alguns pedidos dos moradores. A Polícia Civil, por exemplo, anunciou que a aproximação e a saída só poderão ser feitas sobre a água, evitando o sobrevoo, em baixa altura, de casas e prédios.

Mas a grande parte dos voos, dizem os moradores, é mesmo de passeios e táxi aéreo, cujas rotas e altitudes são regulamentados pelo Decea, vinculado ao Ministério da Defesa. Perguntado ontem sobre as principais rotas e o número de voos realizados na cidade do Rio, o órgão disse que seria preciso fazer um levantamento complexo, que demoraria alguns dias. Já a Anac informou somente o número de helicópteros registrados no Estado do Rio, 386 — a segunda maior frota do país (atrás de São Paulo, com 654).

Para os próximos dias, segundo o subsecretário executivo do Ambiente, Luiz Firmino, será convocada uma reunião com Decea, Anac, Inea, Instituto Chico Mendes (que administra o Parque Nacional da Floresta da Tijuca) e os principais operadores de helicópteros do Rio. No encontro, afirma ele, a secretaria discutirá regras para a operação dos voos, como horários e altitudes permitidas, além de rotas de aproximação e saída. Já o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, afirmou que, diante das constantes reclamações, a secretaria medirá o ruído provocado pelos helicópteros.

— Vamos medir os decibéis nos bairros, em horas diferentes. E vamos comparar os resultados com as leis existentes — disse ele.

Já a Secretaria municipal de Transportes informou que o contrato de concessão do heliponto da Lagoa não dá ao município mecanismos para reduzir o número de voos. Nem prefeitura, nem Decea, nem as operadoras do heliponto informaram o número de voos feitos no local.

Não é apenas na Zona Sul que os moradores sofrem com o ruído dos helicópteros

Na Barra da Tijuca e em Jacarepaguá, apesar de recentes mudanças de rotas definidas pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), os sobrevoos dos helicópteros continuam sendo uma dor de cabeça, principalmente para quem vive próximo ao Aeroporto de Jacarepaguá, que nos últimos anos vem registrando um crescente número de voos.

Representante da Associação de Moradores da Orla da Lagoa da Tijuca, Luci Augusta de Carvalho, por exemplo, diz que os helicópteros dão rasantes bem próximos aos prédios. E além do barulho, que incomoda moradores e assusta as aves da região, ela destaca que o grande número de aeronaves pode representar um risco de acidentes.

— E tenho certeza de que o número de clientes desses helicópteros é muito menor do que o da população afetada. É perigoso e barulhento. Fico imaginando um dia que houver um acidente. Nossa sugestão é a transferência desses voos para outras regiões menos habitadas, como Guaratiba — diz ela.

No caso do Aeroporto de Jacarepaguá, são voos particulares, táxis aéreos e operações ligadas às empresas off-shore, como a Petrobras. De acordo com a Infraero, em média, cerca de 75% dos pousos e decolagens do aeroporto são de helicópteros (4,59 mil dos, em média, 6,01 mil voos do aeroporto por mês). E, por ano, o número de voos vem crescendo. Segundo dados da Infraero, em 2010 um total de 51.447 helicópteros pousaram e decolaram do Aeroporto de Jacarepaguá. Em 2011, esse número passou para 52.337.

Dali, os voos partem para destinos como Angra dos Reis, Macaé e o Aeroporto Santos Dumont. Este último que também tem um grande movimento de helicópteros, com média cerca de 2.600 pousos, decolagens ou sobrevoos por mês.

Iniciativas de moradores forçaram mudanças na Barra

No caso do Aeroporto de Jacarepaguá, no início deste ano o Decea anunciou novas rotas de circulação aérea de aviões e helicópteros, depois de uma série de queixas de moradores do Condomínio Nova Ipanema e de outros da região. Uma das novas rotas passa pelo Quebra-Mar e sobre as lagoas da Tijuca, Camorim e Jacarepaguá. Em outra, a manobra de pouso acontece na altura da Avenida Ayrton Senna. Para os próximos meses, no entanto, espera-se que sejam anunciadas novas regras, com objetivo de afastar as rotas das zonas habitadas.

Além disso, a partir de 2015, a expectativa é de que reduza em até 10% o movimento de pousos e decolagens de helicópteros do aeroporto, com a transferência de voos da Petrobras para um aeródromo que está sendo construído em Itaguaí.

Fonte: http://oglobo.globo.com © 1996 - 2012. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Monomotor que decolou de Sorocaba desaparece no Guarujá, SP

Instrutora de voo e aluno estariam a bordo.
Bombeiros devem retomar buscas nesta sexta-feira (27)

Um monomotor desapareceu quando sobrevoava a região do Guarujá, litoral de São Paulo, por volta das 14h45 desta quinta-feira (26). O avião havia saído do Aeroporto Estadual Bertram Luiz Leupolz, em Sorocaba (SP). Uma instrutora de voo e um aluno estariam a bordo.

Segundo informações do aeroporto de Sorocaba, trata-se de um monomotor Tupi, fabricado pela Embraer. O avião saiu do Campo de Marte, em São Paulo, e pousou para abastecer em Sorocaba por volta das 13h30, voltando a decolar cerca de 40 minutos depois, com destino aItanhaém, no litoral sul. Na hora em que o avião decolou ventava bastante na região.

"Falei para ela que se o tempo estivesse muito ruim lá na Serra do Mar, era para ela voltar para Sorocaba. Ela me confirmou que voltaria para passar a noite aqui, ou então iria para Santos, que tem um trajeto mais simples e onde o tempo estava melhor", explica Valdemar Tavares de Albuquerque, diretor de instrução do Aeroclube de Sorocaba.

Segundo a Base Aérea de Santos, o último contato feito com o monomotor, que pertence ao aeroclube de Itanhaém, aconteceu quando os tripulantes sobrevoavam a cidade do Guarujá. Um helicóptero da Polícia Militar e embarcações do Corpo de Bombeiros fizeram as buscas pelos tripulantes, sem sucesso. Por conta do mau tempo na região, as buscas foram interrompidas e serão retomadas nesta sexta-feira (27).

Monomotor que decolou de Sorocaba desaparece no Guarujá, SP (Foto: Reprodução / TV Tribuna)Helicóptero da PM e embarcações do Corpo de Bombeiros fizeram as buscas pelos tripulantes; buscas serão retomadas nesta sexta (27)  (Foto: Reprodução / TV Tribuna)

Fonte: http://g1.globo.com

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Conheça um pouco de um piloto de offshore

Esse vídeo mostra a aviação de helicópteros offshore que opera transportando funcionários e material entre suas bases no continente e as plataformas de petróleo, navios de exploração e pesquisa dentre outros na costa brasileira. Feito por pilotos que amam seu trabalho e contribuem de forma significante e anônima para o crescimento e progresso do país.

sábado, 17 de março de 2012

Carreira nas alturas: seja um piloto de aeronaves


O aumento da oferta (13,8% entre janeiro e setembro de 2011) e da demanda por voos domésticos (18,52%) explica porque a formação de pilotos de aeronaves no Brasil passa por um momento muito promissor no País. A Agência Nacional da Aviação Civil (Anac) registra cerca de 60 mil pilotos em diferentes habilitações, além de mais de 160 aeroclubes distribuídos por todo o País, centenas de escolas de aviação e dezenas de empresas aéreas.

Segundo a Organização Internacional de Aviação Civil (Icao) no Brasil, a demanda é tanta que companhias estão contratando pilotos recém-formados e ex-integrantes da Força Aérea Brasileira (FAB).

Em Maringá, além da Escola de Aviação Civil (Aeroclube), o Centro Universitário de Maringá (Cesumar) e uma outra instituição privada disponibilizam o curso para formação de pilotos.

O instrutor de pilotagem Kleber Ribeiro da Silva explica que para se tornar um profissional da aviação é preciso, além de frequentar o curso teórico, muitas horas de voo na bagagem. Não é um processo fácil, o candidato precisa ter muita dedicação, disciplina e, claro, sentir prazer.

João Paulo Santos

Carreira nas alturas: seja um piloto de aeronaves - João Paulo Santos

O aluno Bruno Santana (de óculos) recebe instruções de Kleber da Silva sobre a mecânica do avião

"As pessoas tem a ideia errada do que é ser piloto e enxergam apenas os lados positivos e glamourosos da carreira, por isso muitos desistem na metade do caminho".

Ribeiro diz que o candidato a piloto de aeronave tem de ter no mínimo 17 anos e o primeiro grau completo. "A primeira etapa é a realização do curso para piloto privado. Nesta fase são três meses de aulas teóricas e 35 horas de voo. E se desejar, em seguida, ele pode fazer o curso de piloto comercial, em que são necessários mais três meses de aulas e 150 horas de voo. Depois de concluído, o piloto pode ingressar no mercado de trabalho".

De acordo com os dados da Anac, em 2010, foi registrado um crescimento de 100% no número de habilitações para pilotos privados e de 75% nas habilitações de piloto comercial, em comparação a 2009. Com relação aos valores, o instrutor diz que as aulas teóricas para piloto privado custam em média R$ 1.800 e para comercial, R$ 2 mil.

"As horas de voo podem variar entre R$ 275 e R$ 350, cada, dependendo do modelo do avião". As aulas teóricas podem ser realizadas de segunda a sexta-feira, das 19 às 22h30, período em é ministradas as disciplinas de regulamentos de tráfego aéreo, meteorologia, navegação, teoria de voo e conhecimentos técnicos, além de motor e estrutura da aeronave.

O aluno Bruno Santana (de óculos) recebe instruções de Kleber da Silva sobre a mecânica do avião

A participação das companhias de menor porte no mercado doméstico também aumentou em janeiro de 2012, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. E, pela quantidade de licenças concedidas só no primeiro semestre de 2011, este ano deve superar o anterior.

Hoje, são mais de 3.097 pilotos comerciais aptos para comandar as 1.518 aeronaves registrados no País – média de dois pilotos por unidade. O número é pequeno se considerado que empresas aéreas empregam até 14 pilotos por aeronave.

Para o ex-aluno e futuro piloto Bruno Ricardo Lopes Santana, de 22 anos, além de boas oportunidades no mercado de trabalho, o gosto pela aviação corre nas veias. "Desde pequeno tenho o sonho de ser piloto de aeronaves e na minha família tenho dois tios que são minhas inspiração".

Conforme a Organização Internacional de Aviação Civil (Icao), até 2030 serão necessários mais de 517 mil novos pilotos no mundo.

Rapidez nos processos

Desde o ano passado, a Anac adotou ferramentas para facilitar os processos de emissão de licenças, expedição de habilitações, controle de horas voadas pelos pilotos, revalidação de licenças de aeronaves, dentre outros procedimentos.

A sistematização digital proporciona o aumento da segurança do usuário, da velocidade e da transparência dos processos.

Candidatos a piloto ou interessados em trabalhar na aviação civil devem obter o Código Anac pelo site www.anac.gov.br. A partir daí, o envio de todos os documentos pode ser feito eletronicamente, por meio da internet, meio pelo qual também é possível acompanhar o andamento do processo.

Todo piloto, comissário, mecânico de voo e de manutenção aeronáutica necessita obter Licenças e Certificados de Habilitação Técnica específicos, para poder atuar na respectiva atividade, no âmbito da aviação civil. Para isso, são elaboradas provas que avaliam o conhecimento dos profissionais, com o objetivo de certificá-los para o mercado.

ÁREAS EM EXPANSÃO

• Comissário de bordo - é o profissional que atua a bordo da aeronave, zelando pela segurança e conforto dos passageiros. A categoria está incluída no grupo designado como 'pessoa da cabine' ou até mesmo 'tripulação'.

• Despachante operacional de voo - é o responsável pelo planejamento e acompanhamento dos voos (controle operacional) em empresas aéreas.

• Mecânico de manutenção - é o profissional capacitado para a manutenção de aviões, helicópteros, planadores ou outras aeronaves, podendo executar ou supervisionar tarefas como reparos, modificações, recondicionamento e manutenção preventiva.

• Mecânico de voo - auxilia o comandante a bordo da aeronave na cabine de pilotagem, encarregado da operação e controle de diversos sistemas conforme descritos nos manuais técnicos.

Fonte: http://londrina.odiario.com


EUA mantêm compra de helicópteros de empresa russa que vende armas para a Síria


Senadores pressionaram por suspensão dos contratos; Casa Branca diz que seria risco para tropas no Afeganistão

Helicopteros usados pelos EUA no Afeganistão são herança soviética vendida por estatal russa que também arma o regime sírio

Senadores republicanos e democratas dos Estados Unidos exigiram nesta semana que o contrato de venda de helicópteros entre a empresa estatal russa Rosoboronexport e o governo americano, no valor de 375 milhões de dólares, seja cancelado caso a Rússia siga vendendo armas para o regime do presidente sírio Bashar al Assad. Em uma carta enviada ao chefe do Pentágono, Leon Panetta, 17 senadores criticaram o fato de o Exército americano ser um dos clientes da empresa russa para a exportação e importação de produtos ligados à defesa.

“Os Estados Unidos têm muitos lugares alternativos onde é possível comprar helicópteros. Temos que premiar a Rússia pela sua ação na Síria comprando os Mi-17s deles?”, indagou o senador John Comyn numa sessão do Senado. “Os contribuintes não devem ser obrigados a subvencionar indiretamente o assassinato em massa de civis sírios”, disse Comyn.

Na Rússia, a reação à declaração americana foi imediata. Membros da Duma (câmara baixa do Parlamento russo) disseram estar perplexos com a intenção dos congressistas norteamericanos. “Muitos senadores (americanos) têm feito declarações minimamente estranhas. Essa deve ser mais uma destas declarações”, explicou Irina Yarovaya, chefe do Comitê de Segurança e Anti-Corrupção da Duma, tentando não dar muita relevância ao tema.

Os helicópteros Mi-8 e Mi-17 foram utilizados pelas tropas soviéticas durante a guerra travada contra o Afeganistão, de 1979 a 1989. Muitos dos helicópteros foram deixados no país após a retirada das tropas soviéticas e posteriormente usados pelas forças talibãs.

Dois pesos e duas medidas

Para o analista de defesa Ivan Eland, a postura dos Estados Unidos sobre as relações entre Rússia e Síria evidencia como a Casa Branca continua a adotar políticas diferentes a respeito do mesmo tema. “Por exemplo, eles (EUA) não venderam armas para o Bahrein, mas venderam para a Arábia Saudita. E todos sabem que há contrabando de armas entre os dois países. Os Estados Unidos utilizam intermediários para fazer o trabalho sujo”, explicou Eland. “É verdade que em muitos casos os governos abusam e, ao invés de proteger, atacam os seus próprios cidadãos, mas o sistema de soberania dos Estados deve prevalecer”.

“Desde o fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos têm preferido regimes aliados a regimes democráticos. A indústria de armas americana movimenta bilhões de dólares todos os anos, mas estas armas podem se voltar contra o vendedor, como aconteceu com o Afeganistão, o Irã e pode se repetir no Egito. O Egito era o segundo país receptor de ‘ajuda militar’ americana, depois de Israel, mas ninguém fala sobre isso”, completa Eland.

A porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Victoria Nuland, afirmou que cancelar o contrato com a empresa russa Rosoboronexport “colocaria em risco o programa dos Estados Unidos para manter a segurança no Afeganistão”.

Interesses da Rússia na Síria

O governo russo já afirmou que não tem intenção de romper a cooperação militar com a Síria, apesar das críticas feitas pelos Estados Unidos e pela União Europeia. “A Rússia goza de uma boa e forte cooperação militar com a Síria e nós não vemos nenhuma razão para repensar a legitimidade desta relação”, disse o ministro de Defesa russo Anatoly Antonov.

No mês passado, a Rússia bloqueou o rascunho de resolução apresentado no Conselho de Segurança das Nações Unidas que sugeria a aplicação de sanções à Síria, caso Bashar al-Assad não aceitasse sair do poder e iniciar uma transição política. A Rússia é aliada da Síria desde os tempos da União Soviética, quando o país do Oriente Médio ainda era governado por Hafez Assad, pai do atual presidente Bashar Al-Assad. Além da histórica aliança, a Rússia controla uma base naval na cidade de Tartus, na Síria. É a única base russa em um país que não é uma ex-república soviética e também o único acesso da Rússia ao Mar Mediterrâneo. Tida por analistas como o último aliado russo no Oriente Médio, a Síria não deve perder o apoio do Kremlin.

“A única coisa que nos preocupa hoje é a segurança dos nossos cidadãos”, explicou Antonov a jornalistas numa referência aos militares russos que estão treinando o Exército sírio com as armas vendidas pela Rússia. “É parte das nossas obrigações contratuais e devemos cumprir”. E completou: “O fornecimento de armas à Síria não vai de encontro a nenhuma lei internacional e a cooperação continuará”.

Fonte: http://operamundi.uol.com.br



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